LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS


Na prática social, sabemos que há comunicações que são veiculadas internamente e, também, comunicações que são veiculadas externamente.

Assinale a alternativa em que há coerência entre o gênero textual e a respectiva descrição.


Ofício - correspondência interna usada principalmente pelos órgãos de governo e autarquias.


Aviso - análise de um caso e faz parte de um processo para o qual aponta uma solução favorável ou contrária.


Memorando - uma forma de comunicação interna objetiva, que exige uma linguagem simplificada, porém técnica, sustentada na terminologia da própria profissão.


Parecer - texto formal utilizado para solicitar algum procedimento, documento ou recurso de interesse da pessoa que o escreve.


Requerimento - utilizado para divulgar procedimentos a serem alterados em um determinado setor, em uma dada situação.

Na universidade, a entrevista tem se apresentado como um eficaz instrumento de coleta de dados para a pesquisa nas diversas áreas do conhecimento. Assinale a alternativa que descreve uma situação mais adequada para o uso da entrevista com finalidade de pesquisa científica.


Obter  dados  do  setor  financeiro  da  empresa  para  serem utilizados  no  planejamento do próximo ano em exercício.


Obter de alunos ingressantes informações sobre seu interesse no curso em que está matriculado e qual ou quais fatores interferiram em sua escolha.


Obter de um professor universitário informações sobre sua experiência profissional para publicação em uma revista de esporte.


Obter de diversas pessoas do sexo masculino informações sobre escolaridade e grau de instrução para preencher uma vaga de vigia noturno na empresa. 


Obter informações de um acadêmico para preenchimento de uma oferta de bolsa de estudos. 

Leia, com atenção, o texto a seguir.

O exemplo de Los Angeles, onde grupos sociais se organizaram para buscar soluções para seus problemas, deve ser observado com atenção. Formando, inclusive, patrulhas civis para inibir a violência urbana, demonstraram o quanto a participação de todos é vital. Sem uma mudança radical de mentalidade jamais construiremos uma convivência tranquila e segura. Cada um por si é o caminho do suicídio. Contar apenas com o governo, com a polícia, para nossa proteção é confiar demais na sorte. Temos que assumir nossas responsabilidades. Vizinhos, amigos, qualquer um que cruze nossa calçada pode não ser encarado como um estranho. Devem ser como parte de nossas famílias.

                                                                                                                                                                          (Jornal da Semana – adaptação).

Segundo o texto, a melhor qualidade de vida depende da:


ação individual.


ação integrada de toda a comunidade.


ação organizada do governo.


formulação de patrulhas civis.


ação da polícia.

O economista Cláudio de Moura Castro, em seu artigo publicado na Revista Veja, de 19/04/2000, afirmou: “Porque, no país do ‘homem cordial’, somos tão atabalhoados na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e rapapés palra no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes.”

Assinale a alternativa que, na fala, melhor traduz o discurso, sem comprometer o sentido do texto.


"Por que, no país do 'homem cordial', ficamos tão perplexos na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e lisonjas palavreia no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes."


"Por que, no país do 'homem cordial', somos tão atrapalhados na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e lisonjas palestra no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes."


"Por que, no país do 'homem cordial', ficamos tão embaraçados na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e rapapés chalra no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes."


"Por que, no país do 'homem cordial', ficamos tão aturdidos na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e adulações conversa no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes."


"Por que, no país do 'homem cordial', ficamos tão atrapalhados na etiqueta do celular? A mesma pessoa que faz gentilezas e bajulações tagarela no aparelho diante de um grupo de amigos ou clientes."